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Crítica | Desperate Housewives

Atualizado: 4 de mai.

Série de comédia dramática dos anos 2000 é altamente viciante



Com todo o seu carisma e fórmula super dinâmica, entregando bem mais do que prometera, cada um dos episódios apresenta uma grandiosa lição de moral, sempre levantando temas bastante importantes e relevantes, série criada por Marc Cherry, de "Por que as Mulheres Matam", é uma clara mistura de gêneros narrativos que brinda o público com excelentes 8 temporadas que fazem rir e chorar com a mesma facilidade, é impossível de não se envolver emocionalmente, seja nos momentos de êxtase ou de angústia.

 

Carregando exatos 180 capítulos cheios de reviravoltas e ganchos incríveis, a cada novo ciclo surge um mistério inédito, para quem gosta de "Pretty Little Liars", é uma ótima opção, o espectador passa a amar os muitos personagens, desde as protagonistas até os coadjuvantes, em meio aos diversos conflitos, que não são poucos.

 

É de se destacar que o elenco é, sem dúvida alguma, maravilhoso, não tem como não amar as mulheres de Wisteria Lane interpretadas pelas talentosíssimas Marcia Cross, Felicity Huffman, Eva Longoria e Teri Hatcher, elas sempre roubam a cena.

 

Recheada de situações marcantes, "Desperate Housewives" é digna de maratona.


Texto por Pedro Barbosa



Ano de lançamento: 2004


Disponível no Star+


Sinopse: Atrás da fachada perfeita de cartão postal de um condomínio fechado vivem quatro mulheres cujas vidas podem ser qualquer coisa, menos idílicas. A desajeitada Susan é divorciada e mãe da adolescente Julie. Lynette é casada com Tom e a mãe estressada de quatro filhos indisciplinados. Bree é a Martha Stewart da vizinhança, mas sua perfeição mascara seus desajustes. A ex-modelo Gabrielle, casada com o bonitão e bem-sucedido Carlos, quer ter tudo sem abrir mão de nada. Assistindo a tudo isso está Mary Alice, que se suicidou mas comenta sobre a vida de seus ex-vizinhos.



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