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Crítica | M3gan

Atualizado: 4 de mai.

Assustador e engraçado ao mesmo tempo, novo longa da Blumhouse é puro entretenimento



Alternando entre momentos bem cômicos e outros extremamente bizarros, novo filme produzido pela Blumhouse ("Corra!") e James Wan ("Annabelle"), e comandado por Gerard Johnstone, responsável pelo thriller de fantasia "Housebound", surpreende com um exímio equilíbrio entre comédia, terror e ficção científica, assim como "A Morte Te Dá Parabéns 2", se você aprecia essa combinação de gêneros, do mesmo jeito que eu, "M3gan" vai te fazer sair da sala de cinema com um sorrisão estampado no rosto, e uma vilã muitíssimo interessante, a boneca-robô assassina realmente rouba todas as cenas, mal posso esperar por "M3gan 2.0".

 

Além de contar com um elenco bastante agradável, a atriz Violet McGraw encarna de maneira precisa os dramas da menina Cady, que perdeu os pais em um acidente de carro, o longa-metragem passa recados relevantes sobre a relação dos seres humanos com a tecnologia, que nem o reboot mediano de "Brinquedo Assassino", lançado em 2019, e empolga por entregar muita diversão e humor macabro sem compromisso, exatamente aquilo que prometeu, entretanto, não espere sequências violentas à la "Chucky", série de 2021, até porque a obra ganhou uma classificação indicativa baixa para a entrada de um público maior.


Texto por Pedro Barbosa



Data de estreia no Brasil: 19/01/2023


Disponível no Telecine


Sinopse: Quando Gemma ganha a guarda de sua sobrinha órfã, ela recorre à ajuda da robô M3gan para tomar conta da menina. Mas essa decisão logo coloca suas vidas em risco.



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