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Crítica | O Orfanato

Atualizado: 4 de mai.


Oferecendo uma experiência emocionalmente carregada e cheia de significados a quem realmente se entrega a história (abranger a teoria sobre doppelgangers, mesmo que brevemente, foi muito interessante), suspense espanhol comandado por Juan Antonio Bayona, responsável pela comovente adaptação cinematográfica de "Sete Minutos Depois da Meia-Noite", e produzido pelo renomado cineasta Guillermo del Toro é um filme grandioso que reúne bons momentos de gelar a espinha, proporcionados por um clima tenso, um competente elenco (a atriz Belén Rueda entrega uma atuação excepcional ao dar vida a uma mãe selvagem à procura do filho), uma fotografia caprichadíssima e cenários muito bem arranjados, aptos para um excelente conto de fantasmas. Para completar, o longa ainda reserva um grande plot twist, no mínimo tocante. Sem dúvida alguma, merece a sua atenção.


Texto por Pedro Barbosa



Ano de lançamento: 2007


Indisponível nas plataformas digitais


Sinopse: Uma família se muda para uma mansão onde antes era um orfanato. Pouco depois, coisas estranhas começam a acontecer.



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